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Brasil tem celular pré-pago mais caro da América Latina, diz estudo

sexta-feira, 9 de julho de 2010 Anônimo

06/07/2010 - UOL
Da Redação, em São Paulo

O Brasil tem a tarifa de celulares pré-pagos mais cara da América Latina e do Caribe. De acordo com estudo regional, o gasto do brasileiro com um celular pré-pago foi de US$ 45 no segundo trimestre do ano passado, 75,2% a mais do que o de Honduras, o segundo país com maior custo na América Latina, US$ 25,69.

Os dados são de pesquisa realizada pelo Dirsi (Diálogo Regional sobre a Sociedade da Informação). Foram pesquisados 20 países do Caribe e da América Latina.

Em comparação com a Jamaica, que tem o menor custo do continente (US$ 2,21), a diferença é de mais de 20 vezes.

Os preços do estudo são referentes à utilização de um aparelho pré-pago para a realização de 360 ligações e envio de 395 mensagens.

No Brasil, 82,4% dos aparelhos celulares são pré-pagos, enquanto os 17,6% restantes são pós-pagos. Os dados são da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e são relativos a maio deste ano.

No geral, as tarifas na América Latina são mais altas do que em outros lugares do mundo. Os gastos com celulares pré-pagos dos latino-americanos são, em média, de US$ 15.

Em países membros da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), que inclui Europa e Estados Unidos, o gasto médio é de US$ 13,50, enquanto nos países asiáticos o valor destinado para tal despesa é de US$ 3,60.

Diante de tal cenário, conclui o estudo, o tempo de uso dos celulares pré-pagos ainda é baixo na região, sobretudo, no Brasil -apesar de os pré-pagos serem a maioria entre os usuários.

O tempo gasto pelos latino-americanos com serviços disponíveis nos celulares é de 116 minutos por mês, enquanto na África é de 129 minutos e na região da Ásia–Pacífico, de 290 minutos.

Anatel determina desbloqueio de celular a qualquer tempo e sem multa

sexta-feira, 25 de junho de 2010 Anônimo

SOFIA FERNANDES
18/06/2010
Colaboração para a Folha Online, em Brasília

O conselho diretor da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) decidiu nesta quinta-feira, por unanimidade, que o desbloqueio de celular é direito de todo cliente e poderá ser feito a qualquer momento, sem cobrança de multa. A medida permite que um aparelho seja usado com chips de várias operadoras.

Segundo a decisão da Anatel, os clientes de celulares pós-pagos comprados de forma subsidiada também terão direito ao desbloqueio. Contudo, deverão continuar com a empresa por 12 meses. A decisão passará a valer a partir da sua publicação no Diário Oficial da União, que está prevista para a próxima semana.

A decisão de hoje partiu de interpretação da agência sobre o regulamento da telefonia móvel. Até então, havia o embate de ideias entre dois segmentos. Uma vertente interpretava que o bloqueio não é compatível com os princípios de liberdade de escolha e da livre concorrência. Outro segmento defendia que o desbloqueio, quando feito em prazo inferior a doze meses, deveria ser acompanhado de cobrança de multa rescisória.

Segundo o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, o desbloqueio antes de 12 meses deixa agora de ser tipificado como quebra contratual.

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Anatel limita operadora

sexta-feira, 18 de junho de 2010 Anônimo


BRASÍLIA - A Nextel foi proibida pela Anatel de vender linhas telefônicas indiscriminadamente. A companhia só poderá vender telefonia móvel e comunicação via rádio para uso corporativo, ficando fora do mercado de pessoa física. A Nextel informou que a decisão ainda está sujeita à revisão e foi motivada por processo movido pela concorrência. A empresa tem 2,7 milhões de usuários em 12 estados, incluindo Santa Catarina.

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Quer uma opção? Eu tenho! Você pode conversar com pessoas do seu Código de área sem custo e de forma ilimitada! E tem muito mais. Por R$ 73,00 (setenta e três reais) por mês, e esse valor pode diminuir até você não ter que pagar nada. E mais: ainda pode ser uma ótima renda extra num primeiro momento e até se tornar sua renda principal! Alguma operadora dá a você essa vantagem?!?!?!?

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Concentrado, setor de telecomunicações ainda oferece serviços caros, diz Ipea

sexta-feira, 11 de junho de 2010 Anônimo

DE SÃO PAULO


O setor de telecomunicações brasileiro ainda precisa se aprimorar, especialmente no que diz respeito à concentração das empresas prestadoras do serviço. Esse é um dos pontos críticos de estudo sobre o setor divulgado nesta segunda-feira pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada)

O documento, denominado Desafios e Oportunidades do Setor de Telecomunicações no Brasil, faz uma análise do desenvolvimento do setor no país (desde 1994 até novembro de 2009), passando pelo processo de evolução tecnológica e universalização do serviço de telefonia móvel e celular e o recente crescimento da TV por assinatura. O maior desafio agora, diz é oferecer acesso, com qualidade, a todas as regiões.

De acordo com o Ipea, em meio à privatização ocorreu a modernização da infraestrutura e o incremento no acesso aos serviços, mas, em contrapartida, houve a "alta concentração do mercado em alguns poucos grupos econômicos, em sua maioria de capital originalmente estrangeiro".

Na pratica, as empresas fornecedoras dos serviços e estrutura dividem-se da seguinte forma: Telefônica e Vivo (Espanha e Portugal), com 29% do mercado, seguidas pela Oi/Brasil Telecom (Brasil), com 27%; Claro/Embratel/Net (México), com 23%; TIM (Itália), com 19%; e os 2% restantes com outras empresas. Os dados são relativos ao terceiro trimestre de 2009.

No levantamento, são destacados os gargalos que reduzem a capacidade do setor. Os principais obstáculos à universalização de qualidade são: preços de bens e serviços conflitantes com a renda da população, baixos indicadores de escolaridade e proficiência no uso de tecnologia, ambiente de competição pouco dinâmico e com amarras regulatórias, conflitos ligados ao uso do FUST (Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicação), baixa qualidade de serviço percebida pelos usuários e diferenças regulatórias entre os serviços.

Já em relação ao crescimento das redes de telecomunicações, os gargalos estão presentes na falta de fiscalização da qualidade dos serviços e na ausência de uma política setorial articulada com outras ações do estado, por exemplo, a política fiscal.

No diagnóstico do setor, o estudo mostra que a convergência entre tecnologias, bens e serviços de setores antes separados (telecomunicações, tecnologia de informação e conteúdo) e o processo global de liberalização comercial e regulatória possibilitaram transformações tecnológicas e institucionais que trouxeram reflexos na evolução recente das telecomunicações no Brasil.

"Houve uma nova atribuição de papéis para os setores público e privado, cabendo às empresas a exploração comercial e ao governo a formulação e a implementação de políticas, diretrizes, objetivos e metas", analisa.

Na conclusão, o Ipea alerta que para a evolução dos serviços ocorrer é imprescindível a adoção de políticas públicas voltadas ao setor e à utilização de seus bens e serviços nos demais setores da economia. Sem isso, dificilmente as telecomunicações e os conteúdos de informação audiovisual permitirão que o país como um todo alcance e usufrua todos os benefícios, de maneira transversal, e em todo o seu potencial. Para tanto, o setor não pode depender apenas do Estado na promoção "da massificação dos serviços", conclui o estudo.

Anatel quer ampliar combinações de números para usuários de telefonia

quinta-feira, 3 de junho de 2010 Anônimo

Valor OnLine - G1

BRASÍLIA - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) abriu hoje consulta pública com a proposta de alterar a numeração da telefonia fixa e móvel do País. A medida tem o objetivo de ampliar a quantidade de combinações, principalmente, nas cidades com grande concentração populacional.

A região de metropolitana de São Paulo, por exemplo, é a localidade onde as operadoras encontram mais dificuldade para obter combinações disponíveis para habilitar novas linhas de celular.

Pela proposta, o número das novas linhas virá com o acréscimo do código de área 10 ou 11. Desta forma, ao ligar para um telefone celular, será necessário primeiro discar o 10 ou o 11 e em seguida o número do celular.

A medida deverá dobrar o número de combinações disponíveis e, se aprovada, valerá a partir deste ano para a região metropolitana de São Paulo somente para celulares.

A nova numeração seria utilizada assim que fossem esgotados os atuais números na área 11 na Região Metropolitana de São Paulo. A tarifação das chamadas entre os dois códigos seria mantidas na modalidade local. Ou seja, os usuários não arcariam com nenhum custo adicional.

De acordo com o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, os custos de implementação das medidas são das prestadoras e não podem ser repassados aos usuários.

A área técnica da agência estima que o custo de impantação seja de R$ 151 milhões para as operadoras em São Paulo. Durante entrevista concedida à imprensa, Sardenberg ressaltou que o segmento de telefonia móvel fatura R$ 280 bilhões por ano e que este custo é considerado irrisório.

Para todas as localidades do País, a Anatel pretende ampliar de oito para nove dígitos, tanto os números dos telefones celulares quanto os de telefones fixos. A medida vale, inclusive, para a região de São Paulo com o código 11 e seria implementada a partir de 2015.

A consulta pública da Anatel estará aberta por aproximadamente 45 dias. Os representantes do setor e entidades civis, além dos próprios usuários do serviços, poderão enviar críticas e sugestões ao órgão regulador até o dia 1º de julho.

(Rafael Bitencourt | Valor)

Telefones celulares devem virar ferramenta pedagógica nos próximos anos

terça-feira, 1 de junho de 2010 Anônimo


Hoje proibido na maioria das escolas, o celular está sendo apontado como ferramenta pedagógica do futuro. Pesquisa aponta que o telefone móvel deve ser usado na maioria das salas de aula dentro de dois a três anos, segundo reportagem de Fabiana Rewald publicada na edição desta segunda-feira da Folha (íntegra somente para assinantes do jornal ou do UOL).

De acordo com o texto, o celular seria usado como câmera fotográfica, filmadora, ferramenta de pesquisa e local de armazenamento de livros inteiros. "Com a mobilidade do celular, o aluno poderá fazer a lição de casa no carro ou no ônibus", exemplifica Cristiana Assumpção, a única representante do Brasil a assinar o estudo.

A reportagem destaca ainda que política de banir o celular na sala de aula é o que tem jogado para a frente a previsão de seu uso nas escolas. "A solução mais cômoda e ineficaz é mandar que o aluno desligue o aparelho", diz André Gutiettefz Caldeira, vice-presidente de tecnologia educacional da Positivo.


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É algo que pode acontecer mesmo. Há alguns casos onde já é incentivado. Neste caso, é o uso do aparelho, claro! Mas, celular serve pra conversar também, não é mesmo? Assim, não esqueça de clicar nos links na assinatura abaixo para ver propostas que podem auxiliar na economia com a conta de telefone e muito mais!

Forte abraço!
Ricardo Borba Weingart

Brasileiro paga mais por telefonia móvel

quinta-feira, 27 de maio de 2010 Anônimo

Paula Cabrera

O consumidor brasileiro paga muito pela telefonia móvel e faz pouco uso dela, em razão dos altos valores e da péssima qualidade do serviço. É o que aponta relatório do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) enviado à Câmara dos Deputados que diz ainda que brasileiros pagam o dobro do preço em relação aos país vizinhos, como Chile e Argentina.

Estela Guerrini, advogada do Idec, afirma que a telefonia móvel no Brasil não é considerada serviço essencial, o que impossibilita a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) de padronizar preços. "Na telefonia móvel, o regime é privado, e predomina a lógica do mercado. Cada operadora fixa preço e escolhe quais cidades quer atender. Hoje as empresas jogam pela concorrência, mas o preço continua alto e com serviço ruim em todo o País", diz.

A advogada diz ainda que o serviço oferecido pelas operadoras não atende determinações vitais criadas pela Anatel e falta maior fiscalização sobre as companhias. "As empresas fazem o que querem, induzem ao erro, trazem cobranças indevidas. Muitas vezes, não existe cobertura no sinal mas nem isso é avisado ao cliente na hora da contratação. Muitas reclamações surgem em razão da oferta e da falta de clareza de informações."

Outro ponto que deve ser revisto, de acordo com o instituto, é o preço cobrado pelas ligações entre operadoras. Hoje, a taxa da chamada ‘interconexão de rede'' sai do bolso do consumidor final. "Regular o preço que uma operadora cobra da outra melhoria muito para o cliente", destaca a advogada.

COMISSÃO - O relatório do Idec foi entregue à Câmara dos Deputados para apresentação na audiência pública da comissão de defesa do consumidor. O Idec defende a universalização do serviço de telefonia celular, na definição das políticas legislativa e executiva. Como resultado dessa audiência, o instituto espera as normas básicas de proteção ao consumidor (como o Código de Defesa do Consumidor) sejam levados em consideração pelas operadoras.

"Temos de tomar medidas mais preventivas. A Anatel poderia não esperar que as empresas desrespeitem o cliente, mas monitorar constantemente o setor para evitar isso."

EXCLUSÃO - O Idec diz que o problema maior dos preços altos é que muitos consumidores - principalmente das classes mais baixas - tornam-se excluídos do sistema de telefonia móvel, que hoje já tornou-se vital para a população mundial. "Isso já é parte da identidade das pessoas", completa a advogada.

Preço alto diminui tempo mensal de uso

O uso de celular no Brasil ainda é menor do que em outros países por conta do valor médio cobrado nas ligações. Enquanto chilenos usam mensalmente 150 minutos e argentinos 120, os brasileiros utilizam apenas 70 minutos mensais do serviço. O motivo é simples: no País, o minuto custa em média R$ 1,20, contra apenas R$ 0,43 no Chile e R$ 0,50 na Argentina.

Sem qualquer regulamentação da Anatel (Agência Nacional de Telefonia) sobre os valores cobrados, tornou-se comum entre as empresas fixar o preço de acordo com o plano escolhido pelo cliente. Mesmo no caso de aparelhos pré-pagos - onde o consumidor compra cartões com valores para utilização - o preço difere de acordo com o plano escolhido. no entanto, as tarifas menores dependem de promoções e adesões que custam descontos dos chamados créditos. "Passei meu aparelho para uma promoção onde pago só R$ 0,25, mas gastei quase R$ 15 para aderir e esse valor é válido por tempo determinado", conta o aposentado Serafim Lopes.

Assim como Serafim, 82% dos brasileiros escolheram a modalidade pré-paga na telefonia móvel. "É mais fácil controlar os gastos assim", diz.

De olho também na economia, a advogada Monique Domonicheli resolveu aderir ao plano pós-pago de telefonia. Nestes casos, as operadoras cobram o minuto conforme a franquia escolhida pelo cliente. Quanto mais minutos comprados, menor o custo dos adicionais. No Brasil, a média é de R$ 0,64 por minuto. No entanto, a advogada já se arrependeu da decisão. "Uso em média uns 120 minutos por mês e pago R$ 160 pelo serviço. Passei a ter um pós-pago para tentar economizar falando com a família, mas gastamos do mesmo jeito. Depois que você usa a franquia, os minutos a mais saem muito caros. Para diminuir a conta, vou ter de mudar de plano para 200 minutos para pegar a menos", diz. Na mudança para diminuir os gasto dos adicionais, a operadora passa a cobrar mais pela assinatura. "Vou pagar cerca de R$ 120 mensais", conclui.

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O que nosso blog pode sugerir diante desta notícia?


Você já utiliza telefonia pré-paga? Quer ganhar créditos todo mês? Conheça a proposta, clicando aqui!


Agora, se você quer pagar R$ 73,00 por mês para ter:

- Ligações sem custo e ilimitadas entre pessoas com o Chip Mega Tendência do seu código de área;

- 200 minutos por mês para ligações para outros números;

- Valor diferenciado para ligações interurbanas;

- Acesso a um Portal de Voz, para economizar ainda mais em ligações;

- Seguro;

- E muito mais... Se prefere algo assim, conheça a proposta, clicando aqui!

Brasil chega a 180 milhões de celulares em abril, diz Anatel

sexta-feira, 21 de maio de 2010 Anônimo

Olá!

Leia a matéria abaixo de HUMBERTO MEDINA (da Sucursal de Brasília), do site http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u738236.shtml

Muitos usam. Você já deve usar! E de que lado você quer ficar? Pense e responda:

- do lado de quem apenas consome e paga, dependendo exclusivamente de promoções que permitem desconto, mas que obrigam você a utilizar mesmo quando não quer?

Ou

- do lado de quem pode até aproveitar essas promoções em alguns casos (na telefonia pré-paga), mas também receber por divulgar (tanto na telefonia pré-paga como no Pacote de Mega Benefícios)?

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HUMBERTO MEDINA
da Sucursal de Brasília

O Brasil tem 180.765.438 de celulares, de acordo com números divulgados nesta quinta-feira pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) referentes a abril.

No mesmo mês do ano passado, havia 154.596.643 aparelhos. O crescimento do mercado foi de 16,9% em um ano.

A Vivo tem 30,14% de participação e é líder do mercado, seguida pela Claro (25,47%), TIM (24,72%) e Oi (20,3%).

A cada grupo de 100 habitantes, existem 93,8 celulares. Desse total, 82,36% são pré-pagos e 17,64%, pós-pagos.

Previsão

O Brasil deve alcançar 300 milhões de acessos de telefonia móvel em 2013, de acordo com o gerente de Regulamentação e Comunicação Móvel da Anatel, Bruno Ramos.

Segundo ele, o país já o quinto colocado no ranking mundial de acessos à telefonia celular, atrás apenas de China, Estados Unidos, Índia e Rússia.

O Brasil deve fechar 2010 com ao menos 190 milhões de celulares, contra quase 175 milhões no fim de 2009, conforme Ramos. Já no ano que vem o total de acessos deve superar a casa de 200 milhões.

"Estamos muito perto da Rússia e não dá para comparar com China e Índia, que tem mais de 1 bilhão de habitantes e aumentam o acesso rapidamente", disse o gerente da Anatel.

"Nossos números vão crescer ainda mais. Nossos dados falam em mais de 300 milhões de acessos [móveis] em 2013", acrescentou.

Com Reuters

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Pense bem e tome uma decisão: Economize e ainda tenha rendimentos por utilizar um serviço que você já utiliza normalmente. E fazendo algo que você faz naturalmente com qualquer coisa: indicando o serviço para outras pessoas. Você indica filme, pizzaria, restaurante, até operadora de telefonia e serviços dessa operadora, entre tantas outras coisas, sem receber por isso. A diferença, neste caso, é que você vai indicar e receber! O que vai mudar? Nada! Você continuará usando o serviço de telefonia e você continuará indicando algo para outras pessoas. Mas agora, com reconhecimento por sua indicação...

Busca por economia

domingo, 16 de maio de 2010 Anônimo

Olá!


Assista a reportagem abaixo e veja que muitos querem mesmo economizar com telefonia! E se você quiser economizar e ainda permitir a você e seus conhecidos e familiares o mesmo e algo mais com um Mega Pacote de Benefícios, basta entrar em contato comentando este post ou através do meu email, que está no meu perfil:


Forte abraço!
Ricardo Borba Weingart

Dicas valiosas!

sábado, 15 de maio de 2010 Anônimo

Olá!

Chegamos com este espaço para compartilhar dicas valiosas sobre telefonia. No momento, temos duas possibilidades específicas para auxiliar na redução da conta de telefone e para algo mais: permitir que em vez de você gastar por ligar e até divulgar a sua operadora, que você possa ganhar por utilizar esses serviços.

Neste espaço, mais que falar dessas propostas altamente vantajosas, iremos mostrar o que a mídia tem apresentado sobre o assunto Telefonia. Claro que com isso iremos mostrar a viabilidade e as vantagens do que temos para apresentar, mas este espaço é também para uma reflexão sobre o assunto.

Você pode estar se perguntando: "Mas como eu divulgo a minha operadora?". Simples: hoje em dia muitas pessoas acumulam chips de mais de uma operadora, na tentativa de ter descontos e vantagens. Na hora de falar o seu telefone celular, mesmo que você utilize apenas uma operadora, normalmente você fala a sua operadora (ou as operadoras), por conta do hábito de ter chip de mais de uma operadora. Ao falar a operadora, você faz propaganda. E o quanto você ganha por isso? Nada. Apenas as vantagens dos planos onde você terá alguns limites de utilização, mesmo em planos que se dizem "ilimitados".

Apresentamos propostas que fazem você mudar de lado: em vez de procurar os benefícios de um plano novo para economizar, você vai ganhar por divulgar as propostas. Mas não vamos entrar em detalhes neste post de "inauguração" do blog, pois iremos recomendar vídeos e reuniões via internet para que você conheça mais. E, claro, vamos trazer os assuntos que envolvem a questão da telefonia para que possamos pensar: vale mesmo a pena ficar mudando de plano e operadora na busca de descontos nas chamadas, quando é possível ganhar por utilizar o serviço? Eu preferi mudar de lado: deixei de divulgar e gastar, lutando por alguns descontos, e passei a divulgar, usar e ganhar para fazer isso! E recomendo!

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